O fenômeno astronômico, registrado pela última vez há 150 anos, é uma combinação dos acontecimentos da Superlua, Lua Azul e Lua de Sangue.
Se você é um amante dos diferentes fenômenos lunares, é bom ficar
atento ao que deve acontecer no final do mês de janeiro. Afinal, você já
ouviu falar na “Superlua de Sangue Azul”? A noite do dia 31 será o
palco para esta rara e interessante combinação astronômica, que foi
registrada, pela última vez, há 150 anos.
De acordo com a BBC News , a coincidência dos fenômenos precisa ser explicada em partes. Em primeiro lugar, temos que saber que a chamada “Superlua” acontece quando a lua, em sua fase cheia, fica mais próxima da Terra, o que a faz parecer maior e mais brilhante do que em dias comuns. Estatisticamente falando, o nosso satélite natural fica 15% mais brilhante e 30% maior do que as luas cheias regulares.
Para além da primeira do ano, registrada exatamente dia 1º de
janeiro, a Nasa estima que mais duas luas "grandes e brilhosas" devem
iluminar os céus ainda no mês de janeiro, em uma "trilogia" de
fenômenos.
A “Lua de Sangue” é o nome dado a um acontecimento já conhecido por muitos de nós: o eclipse lunar total. Isso porque, quando a luz passa pela atmosfera da Terra durante o fenômeno, a luz vermelha proveniente do sol é refletida, resultando em um tom avermelhado em nosso satélite natural.
E a Lua Azul?
Por outro lado, o acontecimento da “Lua Azul” não é um fenômeno
astronômico. Na realidade, é apenas o nome que damos para a segunda lua
cheia do mês, o que só acontece a cada dois anos e meio.
Segundo a BBC, os melhores lugares para observar a Superlua de
Sangue Azul serão a faixa entre o oeste da América do Norte, passando
pelo Oceano Pacífico até o leste do continente asiático. Porém, para
aqueles que não conseguirem uma boa visão do fenômeno, diversos sites de
streaming devem transmitir, ao vivo, o acontecimento.
Fonte: www.24horasnews.com.br
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